Em vez de pensar em termos de construção prática, Finn Juhl tinha a mentalidade de um escultor ao moldar um móvel. Nos anos 1940 e 1950, esse modo de trabalhar nunca havia sido visto antes e sua ambição era projetar itens com movimento e vida.

Como outros modernistas, desenhava sem modelos a seguir ou restrições. Fazia o projeto medindo seu próprio corpo e analisando como os componentes individuais da cadeira deveriam suportar o usuário. Mas, ao contrário de seus contemporâneos, com suas estruturas simplificadas, ele visava uma forma mais orgânica e natural.

Atualmente, boa parte de suas obras estão disponíveis com a marca House of Finn Juhl, que oferece itens históricos do designer, como as poltronas Pelican e Chieftain, o aparador Sideboard e muitos outros.